tradutor


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ARTE NA COZINHA _ Receita de Salada de Berinjela

Já que estão gostando das minhas receitas vou postar as que gosto muito. Essa salada é bem simples. Aprendi com minha sogra e adoro. Pra quem gosta de berinjela é uma delícia e pode ficar uns dois dias ou mais na geladeira. Uma delícia pra comer com pão sírio (eu sou suspeita já que tenho descendência libanesa)
Chega de conversa né gente e vamos à receita:

 SALADA DE BERINJELA:
Ingredientes:

3 berinjelas grandes
3 pimentões vermelhos
2 cebolas médias
pimenta do reino( a gosto) orégano; sal; 2 dentes de alho bem picadinhos;
azeite e vinagre

Modo de Fazer:

Pica as berinjelas em cubos pequenos com casca. Coloca na água fervendo e deixa aferventar até ficarem transparentes( não pode deixar muito tempo, devem ficar firmes)
Escorra e deixe esfriar.
Picar as cebolas e pimentões em cubinhos bem miudinhos. Mistura tudo e coloca os temperos: sal, orégano, bastante azeite um pouco de vinagre a gosto. Se quiser pode colocar azeitonas (opcional)

Obs: Essa salada da foto eu fiz com pimentões verdes. Não fica tão bonita, mas é gostosa do mesmo jeito.


domingo, 20 de janeiro de 2013

OS BORDADOS NA MÁQUINA ANTIGA DA MINHA SOGRA JENNY


Dona Jenny nasceu e viveu toda sua vida em Poços de Caldas MG. Ela foi uma artista das linhas. Bordava como ninguém. Sustentou seu filho bordando noite e dia na sua máquina antiga, daquela que tem que tocar com os pés, sem motor. Lembro muito dela naquela máquina, sempre alegre, tocando com os pés a vida e encantando a todos com seus bordados. Lembrei de uma cortina que inventei dela bordar para o quartinho dos meus filhos. Ela, mesmo cheia de encomendas de bordados, se sentiu muito feliz bordando a cortina para as crianças. Lembrei dessa cortina dobrada, num canto do guarda-roupa e resolvi fotografar sua arte. Eu fiz os desenhos e ela bordou  misturando as cores como uma pintura. Esta postagem é uma homenagem a ela e para que seus bisnetos possam conhecer as mãos mágicas da bisa Jenny. Muita gente vai se lembrar dela  (já que bordou pra muita gente de Poços de Caldas) e vai  poder matar as saudades e admirar essa arte  com máquina antiga e bastidor tocando com os pés.Quase não se borda mais a máquina assim. As máquinas modernas já fazem tudo. Nesse bordado ela ia girando o tecido, trocando de linha para fazer o degradê, colocando um cordonê para fazer o ponto cheio e com o bastidor ela ia controlando o bordado  e os pés ao mesmo tempo. Era muito difícil. Era mágico seu bordado e tudo que ela fazia. Pena que naquela época não tive tempo de aprender esse bordado com ela.


O tema é o circo e foi bordado bem grande na barra das duas cortinas.